Como já vos tínhamos contado aqui, a Chiclet tem ficado em dos avós maternos, enquanto nós dormimos em casa da avó paterna. Pensávamos que ia ter imensas saudades nossas, porque passamos sempre os dias com ela e ela não sai de perto de nós em circunstância alguma... mas talvez nos tenhamos enganado. Pensávamos que os gatos iam ficar muito felizes por se livrarem da chata da peste canina. Por acréscimo também iam ficar sem nós, pelo que seria um acumular de felicidade, sem ninguém para os tirar dos locais onde se gostam de deitar, onde poderiam comer o que lhes apetecesse e estivesse por perto, enfim... Uma total diversão e liberdade! Só que não. Eles amam-nos e sentem a nossa falta. Recebem-nos logo que chegamos a casa com cabeçadas de amor e muita atenção. Nem fogem escadas abaixo como em todos os outros dias da semana. Claro que vimos visitá-los todos os dias na mesma para os mimar, mas dormirem sozinhos duas noites por semana está a deixá-los mais carinhosos. Sim, a Maria Preta está a tornar-se um doce de gata, aos poucos. Tínhamos a desculpa do frio, mas já suspeitamos que seja mais do que isso.
Depois temos a cadela. Não podia ficar um fim-de-semana em casa com os manos felinos. Então levamo-la para casa dos avós que a tratam muito bem. Bem demais... Achávamos que poderia sentir a nossa falta, mas que estaria bem a chatear o Gasparzinho que iria ter que estar constantemente a impor respeito. Parte da história é verdade. Se nos perguntassem diríamos que ela finalmente conseguiu convencer o Gaspar de que ela é que manda, como ela queria. Mas não. A verdade é que ela não só não sentiu a nossa falta, como não queria voltar para casa. Aliás, no primeiro fim-de-semana eles vieram trazer a peste de carro. Aproximamo-nos em silêncio para testar a reacção dela... Qual o nosso espanto quando ela nos rosna! Sim, a nossa amorosa peste canina rosnou-nos e chegou-se para trás com medo. Foi o choque! Mas acreditem que o pior nem foi isto...
Abrem a porta e ela percebe que somos nós. Cumprimenta-nos à maneira dela e... volta para dentro do carro sentada à espera que a levem de volta!! Acham normal? Nós a chamá-la e ela sem nos ligar nenhuma. Qual sentia a nossa falta, qual quê, por ela passaria a viver com os avós para sempre.
E agora pensam "Vocês tratam mesmo mal a vossa cadela para isso acontecer". E nós dizemos que talvez a tratemos... É que ela connosco leva um cinto especial e vai atrás sentada no carro como uma menina crescida. Com a avó vai deitada no pescoço entre a almofada do carro e a sua cabeça, qual cachecol. É que em nossa casa o máximo que rouba é comida de gato, muito de quando em vez, quando nos distraímos. Em casa da avó roubou a carne que havia sido cozida para os cães de rua... Se calhar isto ajuda a que ela não tenha querido voltar para casa. Tivemos que a perdoar e pedir-lhe desculpas por ter que voltar para a humilde casa que lhe calhou em sorte...
Depois temos a cadela. Não podia ficar um fim-de-semana em casa com os manos felinos. Então levamo-la para casa dos avós que a tratam muito bem. Bem demais... Achávamos que poderia sentir a nossa falta, mas que estaria bem a chatear o Gasparzinho que iria ter que estar constantemente a impor respeito. Parte da história é verdade. Se nos perguntassem diríamos que ela finalmente conseguiu convencer o Gaspar de que ela é que manda, como ela queria. Mas não. A verdade é que ela não só não sentiu a nossa falta, como não queria voltar para casa. Aliás, no primeiro fim-de-semana eles vieram trazer a peste de carro. Aproximamo-nos em silêncio para testar a reacção dela... Qual o nosso espanto quando ela nos rosna! Sim, a nossa amorosa peste canina rosnou-nos e chegou-se para trás com medo. Foi o choque! Mas acreditem que o pior nem foi isto...
Abrem a porta e ela percebe que somos nós. Cumprimenta-nos à maneira dela e... volta para dentro do carro sentada à espera que a levem de volta!! Acham normal? Nós a chamá-la e ela sem nos ligar nenhuma. Qual sentia a nossa falta, qual quê, por ela passaria a viver com os avós para sempre.
E agora pensam "Vocês tratam mesmo mal a vossa cadela para isso acontecer". E nós dizemos que talvez a tratemos... É que ela connosco leva um cinto especial e vai atrás sentada no carro como uma menina crescida. Com a avó vai deitada no pescoço entre a almofada do carro e a sua cabeça, qual cachecol. É que em nossa casa o máximo que rouba é comida de gato, muito de quando em vez, quando nos distraímos. Em casa da avó roubou a carne que havia sido cozida para os cães de rua... Se calhar isto ajuda a que ela não tenha querido voltar para casa. Tivemos que a perdoar e pedir-lhe desculpas por ter que voltar para a humilde casa que lhe calhou em sorte...
Os avós estragam-os de mimos :p ahahahah
ResponderEliminarCompletamente. Não tenhas dúvidas nenhumas...
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