Há quem diga que os ciúmes são sempre maus, há quem diga que não se ama sem ciúme e que é uma coisa boa, desde que não seja em excesso. Afinal, em que é que ficamos?!
Por outro lado, há uma linha que separa o ciúme controlado do ciúme descontrolado e desmesurado que pode destruir facilmente uma relação. Este tipo de ciúme, denominado ciúme patológico, pode ser destrutivo até para a própria pessoa que o sente, quanto mais para o casal. Então, para saber como os distinguir devemos usar a lógica e verificar se se consegue justificar o ciúme que sentimos; se são provenientes de pura imaginação e não têm qualquer base na realidade; e/ ou se produzem reacções violentas e possessivas. Neste tipo de patologia devemos requerer a ajuda de um profissional.
Em regra geral, os ciúmes podem ter três motivos:
- falta de segurança em si próprio;
- falta de confiança no seu par;
- más experiências no passado que marcaram profundamente.
Sabendo o motivo, devemos saber como controlar esses mesmos ciúmes. Para tal, é fundamental que haja uma comunicação frequente e saudável, mantendo sempre a sinceridade total. Devemos dizer o que sentimos para que, em conjunto, se consiga soluccionar o problema de forma a que ambos se sintam confortáveis. A par disso, devem manter em mente que cada pessoa necessita do seu espaço e da sua independência. Não pode haver maldade nos amigos que não são comuns ou nos colegas de trabalho. Deve haver espaço para isso. Todavia, também é importante que não se quebre a confiança, para que não haja motivos para estragar a relação. Saibam comunicar e vão conseguir ser um casal feliz.
Concordo plenamente!!
ResponderEliminarHá aspectos tão simples que dizem tanto... E às vezes as pessoas nem se apercebem. Devíamos prestar mais atenção a quem está ao pé de nós.
EliminarEsse medo associado à perda faz parte, afinal de contas não queremos perder quem nos é tanto. No entanto, não podemos é permitir que se descontrole, como bem referiram. Porque esse tipo de ciúme já não é saudável
ResponderEliminarHá que ter consciência do que sentimos e do quão isso pode não ser saudável. Devemos sempre perceber se quem está connosco nos faz bem e se também faremos bem a essa pessoa. Isso é o mais importante!
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